Sammy Baloji

Lubumbashi, República Democrática do Congo, 1978
Seus vídeos e fotografias abordam a herança industrial e cultural de seu país, sobretudo da região de Katanga. Os vestígios do colonialismo são expostos na exploração de documentos, paisagens e corpos. Mostrou trabalhos na 56ª Bienal de Veneza (2015), Les Rencontres de Bamako, Paris (2007), Museum für Moderne Kunst, Frankfurt am Main (2014), e Museum for African Art, Nova York (2010). Vive entre Bruxelas e Lubumbashi.
Pungulume
2016, videoinstalação, 29’, 1920 x 1080, 16:9, PAL, cor, estéreo
A obra registra a história da cidade de Fungurume, na África Central, contada por seu conselho de anciãos. Erguida em meio a um dos maiores depósitos de cobre e cobalto do mundo, suas montanhas hoje pertencem a um consórcio internacional de mineração, cuja ação desloca o povo Sanga de suas casas e tradições.
Pungulume, 2016
Videoinstalação
29’, 1920 x 1080, 16:9, PAL, cor, estéreo

Argumento | Concept: Sammy Baloji & Filip De Boeck. Câmera | Camera: Sammy Baloji. Gravação de som | Sound recording: Filip De Boeck. Edição | Editing: Sébastien Demeffe. Mixagem de som | Sound mixing: Frédéric Furnelle. Com | With: o chefe | land chief Mpala Swanange Pascal Musenge e sua corte de anciãos | and his court elders. Produção | Produced by Auguste Orts. Coprodução | Coproduced by Atelier Graphoui. Com apoio de | With the support of autoridades flamengas | the Flemish authorities, Vlaamse Gemeenschapscommissie, Fondation Fernand Willame, WIELS, Institute for Anthropological Research in Africa (IARA, KUL), Gabriele Salmi