Rodrigo Hernández

Cidade do México, 1983
Transitando entre pintura, desenho e escultura, pesquisa os limites discursivos da linguagem visual. Além das exposições Illusion and Revelation, Bonnefantenmuseum, Maastricht (2017), e I am nothing, Heidelberger Kunstverein (2016), participou da Bienal Femsa Monterrey (2016-2017). Vive na Cidade do México.
Shikantaza
2017, instalação, papier mâchê, madeira, laca metálica, nanquim. Dimensões variáveis
Ilustrações do artista mexicano Miguel Covarrubias no livro El Arte Indígena de México e Centroamérica, aspectos estilísticos do futurismo italiano e a teoria das cores do pintor japonês de vanguarda Sanzo Wada são referências que compõem a instalação. Criando paradoxos com formas ameríndias e a velocidade da vanguarda europeia, a obra oscila entre abstração e formalismo, homenagem e paródia.
Shikantaza, 2017
Instalação
Papier mâchê, madeira, laca metálica, nanquim. Dimensões variáveis

Cortesia do artista e Galeria Mandragoa