Andrés Padilla Domene

Guadalajara, México, 1986
Operando na fronteira entre ficção e documentário, cria filmes e vídeos que propõem uma reflexão sobre memória, tecnologia e suas possibilidades de intervenção no espaço público. Participa do coletivo Astrovandalistas. Seus trabalhos foram vistos em mostras e instituições como Institut Culturel du Mexique, Paris (2015), Centro de Arte Contemporáneo, Quito (2012), e Transitio_MX 04, Cidade do México (2011). Vive em Guadalajara.
Ciudad Maya
2016, vídeo, 24’, 1920 x 1080, 16:9, PAL, cor, estéreo
No limite entre ficção científica e documentário, o vídeo mostra jovens exploradores que manipulam estranhos aparatos tecnológicos para investigar um sítio arqueológico em ruínas na cidade mexicana de Mérida. O sítio revela-se uma réplica moderna de antigas construções maias. A obra questiona preconceitos e clichês associados ao povo indígena desaparecido.

Plataforma:VB

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